Man Utd Legend Giggs cita o registro disciplinar em julgamento de assalto

O ex-jogador de futebol do Manchester United, Ryan Giggs, em julgamento por agredir e controlar coercivamente uma ex-namorada, disse a um tribunal no Reino Unido na quarta-feira que seu recorde de um envio em uma carreira de 24 anos mostrou que ele não era propenso a violência.

Seguindo a posição no Manchester Crown Court pelo segundo dia em andamento, o ex -atacante do United e do País de Gales quebrou em chorar enquanto descreveu passar uma noite nas células como a "pior experiência da minha vida".

Giggs nega agredir fisicamente o ex -parceiro, a agente de relações públicas Kate Greville, e sua irmã há quase dois anos.

Ele também nega controlar Greville durante seu relacionamento rochoso de anos.

Giggs afirma que as lesões sofridas por Greville foram um resultado acidental de uma disputa de três vias entre ela e sua irmã por um telefone celular.

O ex -extremo admitiu que "pode ter pego ela e sua irmã", mas que sua carreira de jogador mostrou que ele não era violento.

Ele disse ao tribunal que era "parte integrante" ser abusada e provocada verbalmente em campo.

"Em qualquer ocasião, você reagiu a isso com violência?"perguntou seu advogado Chris Daw.

"Não", respondeu Giggs, dizendo que ele só havia recebido o cartão vermelho uma vez em mais de 1.000 aparições.

O tribunal também ouviu detalhes íntimos da vida amorosa do par, com a defesa contra-alegações de que Giggs pressurizou Greville a fazer sexo lendo textos que ela havia enviado.

Giggs foi preso pela polícia em sua casa em novembro de 2020 e libertado sob fiança.

Ele negou as alegações e se declarou inocente em uma aparição inicial no tribunal em abril do ano passado.

Seu julgamento deveria ser ouvido em janeiro, mas foi adiado devido a um atraso de casos judiciais causados pela pandemia Covid.

O advogado de Giggs, DAW, atuou em figuras esportivas de alto nível, incluindo a ex-Inglaterra e Chelsea O capitão de futebol John Terry, que não foi considerado culpado de abusar racialmente, Anton Ferdinand, em 2012.

Giggs renunciou como gerente do País de Gales em junho, depois de ficar de licença desde sua prisão.

Ele disse que não queria "interesse contínuo nesse caso" para afetar a equipe enquanto ela se prepara para Copa do Mundo no Catar.

Ele permanece sob fiança condicional e disse que espera "limpar meu nome".

Giggs explodiu em cena quando adolescente em meados dos anos 90, encerrando sua carreira em Old Trafford como o jogador mais decorado da história do futebol inglês.

Como jogador, Giggs fez 963 aparições de clubes em 23 anos no Manchester United, ganhando 13 títulos da Premier League e dois troféus da Liga dos Campeões.

Ele então iniciou sua carreira de treinador em Old Trafford, assumindo uma acusação temporária no final da temporada 2013/14, depois que David Moyes foi demitido antes de trabalhar como assistente de Louis Van Gaal por dois anos.

Giggs foi nomeado chefe do País de Gales em janeiro de 2018 e os ajudou a garantir a qualificação para o Euro 2020, apenas sua segunda grande aparição de torneio desde 1958 Mundo Xícara.

Fonte: AFP